"VOU DE BIKE" OFICINA ESPECIALIZADA, MTB E CICLISMO.
Oficina especializada em sistemas hidráulicos , suspensões rock shox, manitou etc.Freios hidraulicos de todas as marcas.
terça-feira, 22 de outubro de 2013
A LOJA VOU DE BIKE POSSUI OFICINA ESPECIALIZADA
A LOJA VOU DE BIKE POSSUI OFICINA ESPECIALIZADA EM MANUTENÇÃO DE BICICLETAS IMPORTADAS COM SISTEMAS HIDRÁULICOS, E ATENDIMENTO PERSONALIZADO PARA VOCÊ QUE ESTA COMEÇANDO NO CICLISMO. COM APROXIMADAMENTE 16 ANOS DE EXPERIÊNCIA NO MERCADO. END: ESTRADA DO MAGARÇA 4.054 LOJA A, GUARATIBA, RIO DE JANEIRO, TEL: (021) 3108-2431 / (021)3155-0335
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
A LOJA
A VOU DE BIKE conta com atletas com uma experiencia de aproximadamente 15 anos competindo os maiores campeonatos do país.Com isso usando de toda essa experiência nos aprimoramos para oferecer um serviço de excelência em mecânina e técnica para esse esporte que também é um meio mobilidade sustentável.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
ENDEREÇO / CONTATOS
Estrada do magarça 4054, guaratiba RJ."VOU DE BIKE"
Responsavél:Alexandro Ferreira Tel.21-31082431/76330954
Responsavél:Alexandro Ferreira Tel.21-31082431/76330954
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Software analisa fala de criança e revela propensão a autismo
Fonte: Folha.com
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Um programa de computador é capaz de revelar a predisposição de uma criança ao autismo analisando gravações de sua voz na idade de aprendizagem da fala.
O grupo que criou o software, liderado por Kimbrough Oller, da Universidade de Memphis, criou um método para analisar sílabas e palavras. Para testá-lo, gravou tudo o que 232 crianças disseram durante um dia --as mais novas tinham 10 meses, as mais velhas 4 anos.
O programa, descrito em estudo na edição de hoje da revista "PNAS", conseguiu identificar corretamente o autismo em 86% dos casos. No caso das crianças normais, a análise computacional também conseguiu identificar a sua idade.
Os cientistas perceberam diferenças sutis, entre outras coisas, na maneira como as crianças falam a sílaba "ba", por exemplo. Uma criança normal tende a falar "ba-a", com uma mínima pausa intermediária (muitas vezes imperceptível). Uma autista, não, mostram as análises.
Diagnóstico
"Há muitos anos, vários médicos vêm dizendo achar que crianças autistas falam de modo diferente, mas nunca tinha sido criado um meio prático de usar isso para o diagnóstico", diz Oller.
Os testes foram feitos em inglês, mas Oller acha que não há motivo para acreditar que o programa não funcione com outras línguas.
Hoje em dia, médicos fazem o diagnóstico do autismo utilizando uma série de parâmetros comportamentais e de linguagem. Eles observam, por exemplo, quanto uma criança fala em determinada idade ou quanto ela faz contato visual com as outras pessoas.
"O autismo é multifatorial e possui muitas dimensões de comportamento que devemos considerar. A vocalização é claramente bastante importante, mas eu não acho que ela deva ser utilizada sozinha", diz Oller.
O novo software já foi patenteado pela Fundação Lena, organização sem fins lucrativos à qual pertencem vários dos autores do estudo.
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Um programa de computador é capaz de revelar a predisposição de uma criança ao autismo analisando gravações de sua voz na idade de aprendizagem da fala.
O grupo que criou o software, liderado por Kimbrough Oller, da Universidade de Memphis, criou um método para analisar sílabas e palavras. Para testá-lo, gravou tudo o que 232 crianças disseram durante um dia --as mais novas tinham 10 meses, as mais velhas 4 anos.
O programa, descrito em estudo na edição de hoje da revista "PNAS", conseguiu identificar corretamente o autismo em 86% dos casos. No caso das crianças normais, a análise computacional também conseguiu identificar a sua idade.
Os cientistas perceberam diferenças sutis, entre outras coisas, na maneira como as crianças falam a sílaba "ba", por exemplo. Uma criança normal tende a falar "ba-a", com uma mínima pausa intermediária (muitas vezes imperceptível). Uma autista, não, mostram as análises.
Diagnóstico
"Há muitos anos, vários médicos vêm dizendo achar que crianças autistas falam de modo diferente, mas nunca tinha sido criado um meio prático de usar isso para o diagnóstico", diz Oller.
Os testes foram feitos em inglês, mas Oller acha que não há motivo para acreditar que o programa não funcione com outras línguas.
Hoje em dia, médicos fazem o diagnóstico do autismo utilizando uma série de parâmetros comportamentais e de linguagem. Eles observam, por exemplo, quanto uma criança fala em determinada idade ou quanto ela faz contato visual com as outras pessoas.
"O autismo é multifatorial e possui muitas dimensões de comportamento que devemos considerar. A vocalização é claramente bastante importante, mas eu não acho que ela deva ser utilizada sozinha", diz Oller.
O novo software já foi patenteado pela Fundação Lena, organização sem fins lucrativos à qual pertencem vários dos autores do estudo.
sábado, 10 de julho de 2010
Mulheres ganham nova fórmula para frequência cardíaca.
A fórmula clássica para calcular a frequência cardíaca (batimentos por minuto) máxima e nortear exercícios não serve para mulheres.
É o que concluiu um grupo da Universidade Northwestern, em Chicago, que há 18 anos estuda o coração do público feminino.
Há 40 anos, a frequência cardíaca máxima (FCM) é definida por uma conta simples: 220 menos a idade da pessoa. O resultado condiz com o que foi observado em pesquisas populacionais.
O problema é que a participação de mulheres nessas antigas pesquisas era mínima. Por isso, os dados não são precisos, diz a coordenadora do novo estudo, a cardiologista Martha Gulat.
Em entrevista à Folha, Gulat diz que a fórmula deve se tornar padrão. "Não somos "homens em tamanho menor", e até hoje não havia dados sobre mulheres em relação à frequência cardíaca. Fizemos um grande estudo e as evidências são muito fortes."
Publicado no "Circulation", da Sociedade Americana do Coração, o estudo incluiu 5.500 mulheres. E concluiu que a FCM da mulher é entre oito e dez batimentos/ minuto menor do que a do homem da mesma idade.
"Sabendo sua FCM de forma precisa, a mulher pode atingir os objetivos pretendidos com o treino", diz Gulat.
A cardiologista também diz que o novo padrão permite diagnósticos mais realistas no teste de esforço (eletrocardiograma na esteira).
Segundo Turíbio Leite, professor de medicina do esporte da Unifesp, esse é o primeiro estudo avaliando diferenças de gênero na FCM. "Tem fundamento, mas não sei como será a aplicação."
POUCOS ESTUDOS
"A mulher não se iguala ao homem no desempenho físico. Há poucos estudos específicos para elas", concorda o cardiologista e médico do esporte Nabil Ghorayeb.
Para Ghorayeb, montar treinos baseados em índices femininos é interessante, mas é preciso mais pesquisa para validar a nova fórmula.
Cláudio Silva, presidente da Associação Brasileira de Academias, diz que o ideal seria incorporar já esses dados. "Os fabricantes poderiam imprimir as novas tabelas nos aparelhos", diz.
Hoje, muitas esteiras têm no painel um quadro com as frequências cardíacas segundo a fórmula que não diferencia homens e mulheres.
Embora haja um desvio padrão, a frequência máxima obtida por fórmula é fixa para cada ano de vida. O condicionamento permite que a pessoa aumente a intensidade da atividade sem ultrapassar a "zona-alvo" do treino. São frequências entre 65% e 85% da máxima, que atendem a diferentes objetivos.
CÁLCULO DEIXA TREINO MAIS SEGURO
Saber com mais precisão a sua frequência máxima permite maior controle do treinamento e obter melhores resultados com menos esforço. Também há menor risco de exceder os limites seguros durante a atividade, de acordo com Cleiton Libardi, do Laboratório de Fisiologia do Exercício da Unicamp.
IARA BIDERMAN
É o que concluiu um grupo da Universidade Northwestern, em Chicago, que há 18 anos estuda o coração do público feminino.
Há 40 anos, a frequência cardíaca máxima (FCM) é definida por uma conta simples: 220 menos a idade da pessoa. O resultado condiz com o que foi observado em pesquisas populacionais.
O problema é que a participação de mulheres nessas antigas pesquisas era mínima. Por isso, os dados não são precisos, diz a coordenadora do novo estudo, a cardiologista Martha Gulat.
Em entrevista à Folha, Gulat diz que a fórmula deve se tornar padrão. "Não somos "homens em tamanho menor", e até hoje não havia dados sobre mulheres em relação à frequência cardíaca. Fizemos um grande estudo e as evidências são muito fortes."
Publicado no "Circulation", da Sociedade Americana do Coração, o estudo incluiu 5.500 mulheres. E concluiu que a FCM da mulher é entre oito e dez batimentos/ minuto menor do que a do homem da mesma idade.
"Sabendo sua FCM de forma precisa, a mulher pode atingir os objetivos pretendidos com o treino", diz Gulat.
A cardiologista também diz que o novo padrão permite diagnósticos mais realistas no teste de esforço (eletrocardiograma na esteira).
Segundo Turíbio Leite, professor de medicina do esporte da Unifesp, esse é o primeiro estudo avaliando diferenças de gênero na FCM. "Tem fundamento, mas não sei como será a aplicação."
POUCOS ESTUDOS
"A mulher não se iguala ao homem no desempenho físico. Há poucos estudos específicos para elas", concorda o cardiologista e médico do esporte Nabil Ghorayeb.
Para Ghorayeb, montar treinos baseados em índices femininos é interessante, mas é preciso mais pesquisa para validar a nova fórmula.
Cláudio Silva, presidente da Associação Brasileira de Academias, diz que o ideal seria incorporar já esses dados. "Os fabricantes poderiam imprimir as novas tabelas nos aparelhos", diz.
Hoje, muitas esteiras têm no painel um quadro com as frequências cardíacas segundo a fórmula que não diferencia homens e mulheres.
Embora haja um desvio padrão, a frequência máxima obtida por fórmula é fixa para cada ano de vida. O condicionamento permite que a pessoa aumente a intensidade da atividade sem ultrapassar a "zona-alvo" do treino. São frequências entre 65% e 85% da máxima, que atendem a diferentes objetivos.
CÁLCULO DEIXA TREINO MAIS SEGURO
Saber com mais precisão a sua frequência máxima permite maior controle do treinamento e obter melhores resultados com menos esforço. Também há menor risco de exceder os limites seguros durante a atividade, de acordo com Cleiton Libardi, do Laboratório de Fisiologia do Exercício da Unicamp.
IARA BIDERMAN
Hexa campeão estadual de mountain bike XCO.
No dia 04/07/10 aconteceu o campeonato estadual de mountain bike cross country no hotel fazenda Parador Maritacas, Barra do Piraí RJ.O grande vencedor foi o campograndense Alexandro Ferreira 25a estudante de educação física. Alex se tornou hexa campeão carioca, "A pista estava bastante exigente tecnicamente, porém não poderia ser diferente já que é um título de nível estadual que está em jogo, agora vou em busca de outros títulos".
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